FESTA DAS LUZES
Somos seres que existem no vazio
Quando o rio que corre
Dentro do peito pára e morre
E se detém em águas paradas:
(retiradas as vidas destas plagas!)
somos existências tão, enfim, vagas...
(...)
Nunca mais caminharei
Trôpego e pesadamente
Aborrecido
Desaparecido nos corredores
Da morte insana e cruel
Solitário
Cabisbaixo
Retardatário!
Nunca mais esconderei
A face em lágrimas
Tantas
Sob a manta do fracasso
Da dignidade humana
Envelhecido
Alquebrado
Esquecido!
Eu irei!!!
Certamente irei
Banhar-me ao Sol
Do Novo Tempo
Descobrindo o corpo renovado
E rirei com os lábios
E com o abdomen
E com os olhos
Caminhando entre multidões
E cantando e pulando
Com o peito erguido
Às conquistas!
Acordarei bêbado de felicidade
E beberei feliz
Brindando na alvorada
A liberdade
De um Novo Dia!
(do acerdo do Rav J. Pietro B. Nardella-Dellova
Sinagoga Sêh HaElohim/Scuola)
Quando o rio que corre
Dentro do peito pára e morre
E se detém em águas paradas:
(retiradas as vidas destas plagas!)
somos existências tão, enfim, vagas...
(...)
Nunca mais caminharei
Trôpego e pesadamente
Aborrecido
Desaparecido nos corredores
Da morte insana e cruel
Solitário
Cabisbaixo
Retardatário!
Nunca mais esconderei
A face em lágrimas
Tantas
Sob a manta do fracasso
Da dignidade humana
Envelhecido
Alquebrado
Esquecido!
Eu irei!!!
Certamente irei
Banhar-me ao Sol
Do Novo Tempo
Descobrindo o corpo renovado
E rirei com os lábios
E com o abdomen
E com os olhos
Caminhando entre multidões
E cantando e pulando
Com o peito erguido
Às conquistas!
Acordarei bêbado de felicidade
E beberei feliz
Brindando na alvorada
A liberdade
De um Novo Dia!
(do acerdo do Rav J. Pietro B. Nardella-Dellova
Sinagoga Sêh HaElohim/Scuola)